Ela confidenciou aos policiais que, caso não fosse presa se entregaria. Berenice disse que era obrigada a cozinhar no cativeiro.
Policiais civis do Ceará conseguiram prender no município Novo Oriente/CE a única integrante da quadrilha acusada de sequestrar o mossoroense Porcino Segundo, o “Popó”, em junho passado, que continuava foragida.
Antônia Berenice Damasceno Lima, de 36 anos, foi entregue no final da tarde de hoje (1) à Divisão Especializada de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) para prestar depoimento. Ela contou que era a responsável por cozinhar na casa usada como cativeiro, mas que fazia isso obrigada por “Cabeça”.
Segundo a delegada titular da Deicor, Sheila Freitas, é provável que Berenice tenha desenvolvido a síndrome de Estocolmo. “O Genério dizia que ia enviar partes do corpo de Popó para a família [Porcino] como prova de que o jovem estava vivo, e ela não concordava com aquilo, com pena de Popó”. E por isso tenha se afastado do grupo dias antes da descoberta do cativeiro na praia Pitangui, Litoral Norte e fugiu para o Estado vizinho.
Ela ainda confidenciou aos policiais que, caso não fosse presa se entregaria. “Não me entreguei antes por medo”, argumentou.
Antônia Berenice Damasceno Lima, de 36 anos, foi entregue no final da tarde de hoje (1) à Divisão Especializada de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) para prestar depoimento. Ela contou que era a responsável por cozinhar na casa usada como cativeiro, mas que fazia isso obrigada por “Cabeça”.
Segundo a delegada titular da Deicor, Sheila Freitas, é provável que Berenice tenha desenvolvido a síndrome de Estocolmo. “O Genério dizia que ia enviar partes do corpo de Popó para a família [Porcino] como prova de que o jovem estava vivo, e ela não concordava com aquilo, com pena de Popó”. E por isso tenha se afastado do grupo dias antes da descoberta do cativeiro na praia Pitangui, Litoral Norte e fugiu para o Estado vizinho.
Ela ainda confidenciou aos policiais que, caso não fosse presa se entregaria. “Não me entreguei antes por medo”, argumentou.
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