quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Participe do maior movimento de empreendedorismo do mundo

Participe da Semana Global do Empreendedorismo com sua tropa ou clã
Participe do maior movimento de empreendedorismo do mundo
Promovida no país pela Endeavor, uma organização global que busca incentivar e fortalecer a cultura empreendedora no mundo, ocorrerá no Brasil (e em outros 130 países) a Semana Global do Empreendedorismo, e desde 2012 os Escoteiros do Brasil são parceiros dessa atividade. O objetivo de tudo isso é conectar, capacitar e inspirar pessoas para construir uma sociedade mais empreendedora.


Em 2013, o tema do evento é "Se existe um sonho, existe um caminho" e todos membros dos ramos escoteiro, sênior e pioneiro estão convidados a participar. 

Como? Bem, existem muitas formas de participar, mas todas elas devem ser inscritas no site da Semana Global do Empreendedorismo, para que conte como atividade e ajude nosso país a continuar tendo a maior Semana Global do Empreendedorismo do mundo.

Assim como no MutCom, as atividades de estímulo à cultura empreendedora podem ser realizadas durante todo o mês de novembro. Para auxiliar os escotistas, também foi criada uma ficha de atividade, que pode ser encontrada para download abaixo.

Vamos juntos mostrar o empreendedorismo no Movimento Escoteiro!! Seu Grupo Escoteiro ou seção vão participar? Enviem para nós: institucional@escoteiros.org.br.

Escoteiros lançam informativo sobre o ELO Natal-Touros

Já está quase tudo pronto para o último grande evento dos Distritos Natal-Touros. O ELO vem recheado com uma programação variada e promete muita aventura para atender aos anseios dos ramos sênior e escoteiro, além da chefia que dará o suporte todo especial.
As inscrições se encerraram no dia 15 de outubro, e chegou a ultrapassar a demanda esperada para o evento. Mais de 300 pessoas se inscreveram no evento que irá acontecer no município de Barra de Maxaranguape, distante 35 quilômetros de Natal, capital norte-rio-grandense. Como o Centro Escoteiro da Juventude está passando por obras, o local do evento foi alterado. Mas você confere tudo, endereço, tarefas prévias, entre outras informações no informativo 02 divulgado pelos Escoteiros do RN, região organizadora do evento.
Vamos ficar na contagem regressiva para os dias 8, 9 e 10 de novembro. Que venha o ELO, com muita aventura e diversão.
Confira o informativo

Escoteiros participam da CIENTEC 2013 da UFRN

Os Escoteiros do RN estão participando mais uma vez da Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura – CIENTEC realizada pela UFRN. Em sua XIX edição o evento teve como tema este ano a “Educação e Esporte." Foi montado um stand para divulgação do Movimento Escoteiro durante dois dias do evento nas proximidades no pavilhão 4, na Praça Cívica da UFRN.
A CIENTEC acontece de 22 a 25 de outubro na Praça Cívica do Campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Sindipetro do RN pede suspensão de leilão do Campo de Libra na Justiça

O Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Norte (Sindipetro/RN) entrou com uma ação na Justiça Federal pedindo a suspensão do leilão do Campo de Libra, o primeiro do pré-sal sob o regime de partilha – em que parte do petróleo extraído fica com a União. A área foi arrematada pelo consórcio formado pelas empresas Petrobras, Shell, Total, CNPC e CNOOC. O consórcio foi o único a apresentar proposta, contrariando as previsões do governo.

A ação pede a suspensão do leilão liminarmente, e no mérito, a anulação do certame. O juiz federal Ivan Lira de Carvalho, titular da 5ª Vara Federal, avaliou que a petição não reunia elementos suficientes para o deferimento da liminar. Foi solicitada a manifestação da União no prazo de 72 horas.

Após a apresentação dos argumentos da União, o juiz federal dará prosseguimento ao processo, já que o pedido de liminar foi prejudicado pelo fato do leilão ter ocorrido a tarde e a ação do sindicato ter sido protocolada antes disso. O pedido do Sindipetro é para invalidar o leilão e os atos subseqüentes, como assinatura dos contratos e continuidade da operação do Campo de Libra.
O coordenador geral do Sindipetro no RN, José Antônio de Araújo, avalia que o leilão foi feita sem um estudo detalhado da área. "A estimativa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) é que o campo produza entre 8 e 15 bilhões de barris, porém técnicos que já estudaram a área acreditam em uma produção de 50 bilhões de barris. Como leiloar uma área que pode ter um potencial três vezes maior? O campo precisa ser melhor mapeado", explica.

Araújo também questiona a baixa participação no leilão, já que apenas um consórcio participou do certame e arrematou a área. Único a apresentar proposta, o consórcio formado pelas empresas Petrobras, Shell, Total, CNPC e CNOOC ofereceu repassar à União 41,65% do excedente em óleo extraído do campo – percentual mínimo fixado pelo governo no edital.

Duas mulheres morrem atropeladas por trem na zona Norte de Natal

Duas mulheres morreram atropeladas por um trem no início da manhã desta quarta-feira (23) em uma passagem de nível na avenida Pico do Cabugi, no bairro Potengi, zona Norte de Natal. O acidente aconteceu por volta das 6h15 na linha férrea que corta o conjunto Soledade I. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas constatou a morte das duas vítimas ainda no local.
 A polícia fez o isolamento da área para evitar a aproximação de um grande grupo de curiosos que se formou no local do acidente. Uma das vítimas foi identificada por familiares como Maria do Carmo Leal, de 43 anos, empregada doméstica que morava no bairro Nova Natal. 

A recomendação da empresa é que as pessoas evitem andar sobre os trilhos e fiquem atentas aos sinais sonoros e visuais instalados nas passagens de nível.

Senador José Agripino confirma acordo com a oposição: “Aliança com PMDB é tendência natural”


José Agripino explica análise: “Aliança com PMDB é prosseguimento do que já existe, com PMDB, com PR, com o PROS”. Foto: Divulgação
O presidente do DEM, senador José Agripino, disse que a aliança proporcional do DEM com o PMDB para as eleições de 2014 é uma “tendência natural”. Ele também afirmou que, se tiver condições políticas e eleitorais, a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) terá o apoio do DEM para disputar a reeleição ao governo do Estado nas eleições do ano que vem.
As duas declarações de Agripino são conflituosas, se chocam e se inviabilizam, se for levada em consideração as palavras recentes do presidente do PMDB, deputado Henrique Alves, em entrevista reproduzida na edição desta segunda-feira de O Jornal de Hoje.
Nela, Henrique afirma “que um projeto majoritário que quer mudar o que aí está não caberia a participação do partido que está hoje nesse processo constrangedor e de profundas dificuldades para o presente e para o futuro do Rio Grande do Norte”, afirmou, se referindo ao DEM de Rosalba e Agripino, excluindo a legenda governista da aliança de candidatos a governador e a senador do Estado.
Já sobre a aliança proporcional, Henrique disse ser plenamente possível, o que, inclusive, contraria o PT, parceiro federal do PMDB no RN após o rompimento dos peemedebistas com Rosalba. Apear disso, o PMDB mantém as portas de uma coligação proporcional abertas para o DEM.
Neste sentido, Henrique deixa entrevê a possibilidade de o DEM não lançar Rosalba e apoiar o candidato da oposição. “Sem a proposta majoritária, poderá ser que o DEM venha participar, apoiando os candidatos que busquem o voto majoritário e queiram buscar os apoios possíveis e não recuse o voto para chegarmos a uma vitória”, frisou.
Para Agripino, a aliança proporcional – sem Rosalba Ciarlini, portanto, – seria a continuidade de uma realidade já existente politicamente hoje no Estado, que é a aliança entre DEM, PMDB, PR e outros partidos, como o PROS do presidente da Assembleia Ricardo Motta.
“Aliança do DEM com PMDB é prosseguimento de um fato que já existe. Com o PMDB, com o PR, com o partido ao qual o deputado Ricardo Motta se filiou. Essa é uma tendência natural de coligação proporcional. A eleição de governador, nós vamos discutir mais para frente”, avaliou.
CONDIÇÕES
O senador José Agripino Maia declarou, ainda, que se a governadora Rosalba Ciarlini tiver condições de ser candidata à reeleição, terá o apoio do partido. O senador afirmou que a própria Rosalba deverá reconhecer se terá chances de tentar a reeleição.
“Já disse e vou repetir: se Rosalba tiver condições de ser candidata, ela própria reconhecerá que tem condições e, em sendo ela do nosso partido, claro que terá o nosso apoio. Se ela não tiver condições, ela própria reconhecerá”, afirmou o líder democrata.
Instado a falar sobre eventuais condições impostas pelo PMDB para se aliar ao DEM, o senador José Agripino Maia disse que essas inexistem. “Não se conversa sobre condicionamentos. Não há condicionamentos, não”, negou o parlamentar, momentos após participar do SOS Municípios, evento promovido nesta segunda-feira com a presença de prefeitos, deputados estaduais e a bancada federal.

CONFLITO
As palavras do senador José Agripino Maia – de aliança com PMDB na proporcional e candidatura de Rosalba Ciarlini ao governo – contrastam com a posição do PMDB, que não aceita a participação do DEM na chapa majoritária, preferindo, neste caso, definir-se com os demais partidos de oposição à governadora Rosalba Ciarlini.
O PMDB somente aceita coligar com o DEM na chapa proporcional (deputados estaduais e federais), inclusive com a chapa contendo de oito a onze partidos. Mas não quer nem saber do DEM participando da chapa majoritária (governador e senador).
Ao admitir a aliança com o PMDB, portanto, Agripino continua sinalizando para a exclusão da governadora Rosalba da chapa majoritária – o que significa que, a permanecer no DEM, Rosalba poderá ser alijada do processo eleitoral do ano que vem.
A posição enfraquecida da governadora Rosalba Ciarlini é fruto do desgaste administrativo da sua gestão, que amarga índices elevados de desaprovação popular – acima dos 80%.
Rompidos com Rosalba, os líderes do PMDB fazem questão de enfatizar que não subirão no palanque que a gestora estiver em 2014. Garibaldi afirmou, positivamente, que: “A única coisa que já há definição tomada pelo PMDB é que o partido terá no palanque aqueles que querem fazer oposição a Rosalba”, afirmou o ministro.

Rosalba: “Chapa proporcional é uma coisa; majoritária é outra”
A governadora Rosalba Ciarlini afirmou que o líder do DEM, José Agripino Maia, sempre a defendeu e sabe que ela é governadora “dele”. Sobre a sucessão estadual, Rosalba voltou a afirmar que só falará sobre eleições em 2014. Sobre as notícias apontando que o DEM poderia não ceder a legenda para ela, Rosalba afirmou que são especulações.
“Muita conversa que não procede. Eleição eu só vou falar em 2014. Senador José Agripino, nós estamos no mesmo partido há mais de vinte anos. E eu tenho certeza que o senador José Agripino sempre defendeu o seu partido. Tem uma governadora e sempre esteve defendendo a sua governadora”, afirmou.
Para Rosalba, os sistemas de eleição (proporcional e majoritário) não se confundem e podem ser tratados de forma independente. “Chapa proporcional é uma coisa, chapa majoritária é outra. Eu estou preocupada com a seca, em começar o ‘RN Sustentável’, com essa crise que os municípios estão reclamando. O Estado também está com dificuldade em honrar seus compromissos. Porque estão sendo retirados recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Essa é que é a minha preocupação. O momento de eleição será o ano que vem”, frisou a governadora.
Sobre o atraso nos salários dos servidores, Rosalba disse que se deve à frustração de receitas orçamentárias, como o FPE, que, apenas em outubro, atingiu os R$ 52 milhões. “A equipe está reunida analisando tudo isso porque fizemos uma programação da primeira semana pagando dentro do mês, e quando foi depois do dia 10 veio essa queda. Na hora que tivermos o novo calendário se anuncia”, disse.

Fonte: JH

Governo lança plano de contingência para casos de grandes vazamentos de petróleo

O governo anunciou hoje (22) um plano nacional de contingência para casos de vazamento de óleo em águas sob jurisdição nacional. Segundo o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o plano deverá ser adotado em caso de acidentes de maiores proporções, quando a ação individualizada dos agentes não for suficiente para a solução do problema.
O plano foi anunciado um dia após a realização do leilão na área de Libra, o primeiro na área do pré-sal. A criação do plano de contingência estava prevista na Lei 9.966, de 2000, mas até hoje não tinha sido implementado.
Segundo o secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antonio Almeida, nesse período, apenas em uma ocasião, o plano teria sido acionado, se tivesse sido criado: em um acidente ocorrido em 2000 no Paraná, quando vazaram 4 milhões de litros de petróleo. “Deveríamos, sim, ter tido esse plano de contingência desde 2000, mas o fato de ele inexistir não provocou nenhuma consequência", disse o secretário.
Nem mesmo os vazamentos no Campo de Frade, sob responsabilidade da empresa Chevron, em 2011, justificariam o acionamento do plano de contingência, ressaltou o secretário. Segundo ele, o acidente foi considerado de pequeno porte. “O volume vazou e foi para alto-mar e não provocou consequência nenhuma.” 
“Não significa que estávamos completamente desassistidos. Não estávamos. Já existiam normas que, de algum modo, previam providências urgentes, como o plano de emergência, que era obrigatório com o licenciamento ambiental”, explicou o ministro Lobão.
Para acionamento do plano, serão considerados aspectos como a quantidade de óleo vazado, os impactos provocados e a sensibilidade da área onde ocorreu o vazamento. “Não é uma coisa objetiva, mas é um conjunto de valores que serão analisados individualmente ou de maneira coletiva”, explicou o secretário.
A solução para incidentes em águas marítimas deverá ser coordenada pela Marinha e para os vazamentos em águas interiores, pelo  Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Nos casos que envolvam estruturas submarinas de perfuração e produção de petróleo, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) coordenará os trabalhos.
Todos os custos de acionamento do plano serão responsabilidade do empreendedor, mas as ações preventivas, como o monitoramento, serão custos orçamentários. No caso de manchas em que não se identifica o poluidor, mas que colocam em risco o meio ambiente, a União fará a limpeza até identificar os responsáveis, que deverão arcar com os custos.

Fonte: Nominuto.com