segunda-feira, 30 de abril de 2012
Faça um bem para si mesmo: #SejaVoluntário
Quando você ajuda a transformar a sociedade o maior beneficiado é você!
Aline Augusta de Oliveira queria ser voluntária e estava em busca de algo que pudesse conciliar com suas atividades diárias. Buscando opções pela internet, ela se cadastrou no VOL e desde o ano passado pesquisa conteúdos para o Blog do Voluntários Online. A atividade a deixa muito satisfeita: “ Isso é algo que me deixa muito feliz. Sinto que, mesmo aos pouquinhos, estou contribuindo para um mundo melhor.”
Assim como Aline, muitas outras pessoas expressam satisfação em ser um voluntário:
“O voluntariado oferece uma oportunidade que enaltece a pessoa
proporcionando um ambiente de aplicação prática de seus conhecimentos
visando não seu benefício próprio, mas sim o de uma organização,
comunidade… É um exercício fantástico se desafiar a viver algo novo!”
(Leonardo Duarte – Nosso Super Voluntário de Fevereiro)
“Ajudar o próximo é ajudar a si mesmo…”
(Ticiana Gomes – Via Facebook)
“É evidente o retorno e a gratificação ao ver um sorriso ou assistir
ao sucesso de algo pelo qual você lutou, colocou sua energia
e amor. Vejo a ação voluntária como uma via de mão dupla,
ao ajudar o próximo, você está se ajudando.”
(Bárbara Pedro Alves – Nossa voluntária número 40 mil)
A saúde vai bem, obrigado!
As vantagens do voluntariado não param por aí: os benefícios vão além dessa sensação de satisfação e afetam a saúde das pessoas que fazem o bem. Uma pesquisa realizada na Universidade de Michigan (EUA) em 2008 revelou que o voluntariado aumenta a expectativa de vida em cerca de quatro anos.
Isso acontece porque o voluntariado estimula a produção de hormônios que combatem o estresse e geram a sensação de bem-estar que pode diminuir os efeitos da rotina.
Além disso, de acordo com a psicóloga Silvana Maria Cardoso, o voluntariado melhora a saúde e é bom para quem tem depressão e para suprir as carências/ausências das pessoas – tanto de quem ajuda quanto de quem é ajudado. O voluntariado ocupa a mente das pessoas, dá sentido para a vida, contribui para a sua cura e a do outro, dá uma sensação de satisfação, de dever cumprido e nutre emocional e espiritualmente o ser.
“Quem doa amor, também se abastece de amor. Trabalho voluntário é trabalho de pura doação.”
Para Silvana, também essa é “uma ótima oportunidade de crescimento interior, maturidade emocional. Ensina a conviência, a consciência, o altruísmo, a paciência, a compaixão, compreensão das dificuldades, necessidades e limitações de outras pessoas”.
Ela mesma é voluntária na ONG CEAFIS – Centro de Formação Integral do Ser, que trabalha com quatro comunidades da grande Florianópolis. Além de atuar como psicóloga, participa de atividades em grupos de costura e artesanatos, é professora e participa de atividades na casa espírita que mantém o projeto.
“Isso me trouxe abastecimento amoroso, satisfação, gratidão, compreensão de quem não está só dentro do consultório, nas empresas, na nossa convivência habitual e nosso dia-a- dia.”
E então? O que você está esperando?
Ainda não se convenceu? Então nós damos mais um motivo para você também ser um voluntário: é muito fácil!
Em nosso Portal ensinamos como se cadastrar e escolher uma vaga de voluntariado presencial ou online – atividades que você pode fazer de casa, pela internet. É só fazer o cadastro e desfrutar das vantagens de ser um voluntário!
Sabia que espalhas notícias sobre voluntariado e boas práticas também ajuda a construir uma sociedade melhor? Então mãos à massa, curta e siga a gente nas redes
Microalgas são fontes promissoras de biocombustível
Projeto desenvolvido em Extremoz pela Petrobras e UFRN estuda a extração de óleo presente nos organismos
produtividade como matéria prima para biocombustíveis coloca as
microalgas em um caminho promissor no desenvolvimento das energias
renováveis no Brasil. Embora se trabalhe há pouco tempo com foco no
biodiesel, as pesquisas sobre esses vegetais chegam a um momento
importante com a realização de testes fora dos laboratórios, um novo
passo que envolve diretamente o Rio Grande do Norte. No início do mês
foi inaugurada uma planta piloto no município de Extremoz em projeto
desenvolvido pela Petrobras em parceria com a Universidade Federal do
Rio Grande do Norte (UFRN). Desde 2006 a companhia estuda a extração de
óleos presentes nas microalgas para produzir biodiesel.
Para se ter ideia do potencial, é possível produzir um percentual de biodiesel 10 a 20 vezes maior do que o obtido a partir do dendê e da palma, oleaginosas que possuem os melhores rendimentos. A coordenadora do projeto no RN, Juliana Espada Lichston, detalha que é possível extrair entre 40% e 45% do total de óleo presente na biomassa das microalgas. "Estamos estudando se isso vai se projetar em larga escala", afirma a pesquisadora, que também coordena o Laboratório de Anatomia Vegetal da UFRN. Os organismos utilizados até o momento na pesquisa são colhidos no litoral potiguar. Do total de 26 espécies identificadas no laboratório, duas passam pelos testes na planta piloto.
Na estrutura montada em Extremoz os organismos estão sendo testados dentro de reservatórios com capacidade para quatro mil litros de água, enquanto nos laboratórios o trabalho era feito em garrafões de até 20 litros. A pretensão, de acordo com Juliana Lichston, é que no segundo semestre deste ano a produção passe para tanques de 20 mil litros. No ano que vem a escala deve chegar a 100 mil litros, um nível semi-industrial. O pesquisador e coordenador do projeto pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobras, Leonardo Bacellar, informa que o material colhido nessa fase inicial será direcionado a pesquisa, e somente em longo prazo acoleta pode atingir uma quantidade suficiente para ser comercializada no mercado.
Leonardo Barcellar conta que o momento é de analisar o desenvolvimento das microalgas sob a nova perspectiva de ambiente. "A proposta que estamos desenvolvendo é sair dos resultados de laboratório, onde temos luz artificial e controlamos a temperatura. Quando sai você submete a outras condições. Vamos observar o comportamento", diz. O gerente de Gestão Tecnológica da Petrobras, João Norberto Noschang acrescenta que a evolução para a escala piloto permitirá a identificação da produção em um novo estágio e as épocas propícias para coleta. Na reprodução a céu aberto também poderão ser analisados fatores maléficos ao desenvolvimento das microalgas, como a atuação microorganismos presentes tanto no ar quanto na terra. "Pode haver danos à reprodução e equilíbrio", avalia.
Os técnicos afirmam que o material colhido nessa fase inicial será direcionado à pesquisa. Foto: Vlademir Alexandre/Divulgação |
Os organismos são testados dentro de reservatórios |
Para se ter ideia do potencial, é possível produzir um percentual de biodiesel 10 a 20 vezes maior do que o obtido a partir do dendê e da palma, oleaginosas que possuem os melhores rendimentos. A coordenadora do projeto no RN, Juliana Espada Lichston, detalha que é possível extrair entre 40% e 45% do total de óleo presente na biomassa das microalgas. "Estamos estudando se isso vai se projetar em larga escala", afirma a pesquisadora, que também coordena o Laboratório de Anatomia Vegetal da UFRN. Os organismos utilizados até o momento na pesquisa são colhidos no litoral potiguar. Do total de 26 espécies identificadas no laboratório, duas passam pelos testes na planta piloto.
Na estrutura montada em Extremoz os organismos estão sendo testados dentro de reservatórios com capacidade para quatro mil litros de água, enquanto nos laboratórios o trabalho era feito em garrafões de até 20 litros. A pretensão, de acordo com Juliana Lichston, é que no segundo semestre deste ano a produção passe para tanques de 20 mil litros. No ano que vem a escala deve chegar a 100 mil litros, um nível semi-industrial. O pesquisador e coordenador do projeto pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobras, Leonardo Bacellar, informa que o material colhido nessa fase inicial será direcionado a pesquisa, e somente em longo prazo acoleta pode atingir uma quantidade suficiente para ser comercializada no mercado.
Leonardo Barcellar conta que o momento é de analisar o desenvolvimento das microalgas sob a nova perspectiva de ambiente. "A proposta que estamos desenvolvendo é sair dos resultados de laboratório, onde temos luz artificial e controlamos a temperatura. Quando sai você submete a outras condições. Vamos observar o comportamento", diz. O gerente de Gestão Tecnológica da Petrobras, João Norberto Noschang acrescenta que a evolução para a escala piloto permitirá a identificação da produção em um novo estágio e as épocas propícias para coleta. Na reprodução a céu aberto também poderão ser analisados fatores maléficos ao desenvolvimento das microalgas, como a atuação microorganismos presentes tanto no ar quanto na terra. "Pode haver danos à reprodução e equilíbrio", avalia.
Repasse do FPM de abril fica acima do previsto
Brasília - Os municípios brasileiros receberam na sexta-feira repasses
extras do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e na segunda-feira
será depositado a última cota de abril. De extras são R$ 217,8 milhões
e do último FPM do mês R$ 1,4 bilhão considerando a retenção do Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação (Fundeb) nas duas
transferências. Pelos cálculos da Confederação Nacional de Municípios
(CNM), o terceiro repasse do Fundo de abril é 0,3% maior do que o
estimado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) no início do mês. Se
comparado ao mesmo decêndio de 2011, o crescimento é de 7,2% em termos
nominais - sem o descontar a inflação no período.
Com este último repasse, os municípios receberam R$ 5,8 bilhões por meio do FPM - montante 7,8% maior do que o previsto no início do mês. No entanto, ao somar as duas transferências, terceiro decêndio mais extras, o crescimento do mês chega a 10,5% em relação ao ano passado. E o Fundo acumula R$ 23,1 bilhões desde o início do ano.
De acordo com a CNM, o valor nominal do acumulado é 9% maior do que a soma do mesmo período do ano passado. Se a previsão da Receita Federal do Brasil (RFB) para maio e junho se concretizar, o Fundo fechará o semestre com o acumulado de R$ 36,6 bilhões, em valores brutos. Pelos dados da Confederação, o montante que será 11,7% maior sobre o valor do mesmo período do ano passado.
O repasse se referente à classificação por estimativa das receitas de Imposto de Renda (IR) e Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) relativas aos pagamentos do Programa de Recuperação Fiscal (Refis). O repasse ocorre separado das parcelas tradicionais do FPM porque a Receita Federal tem um programa que parcela as dívidas de vários impostos.
Quando uma pessoa jurídica ou pessoa física paga a guia do Refis, a Receita Federal classifica por estimativa a quantia de cada imposto que foi recolhida, separando o que é IR e IPI e efetua os repasses correspondentes ao FPM. O repasse extra é mais uma conquista do movimento municipalista, que lutou junto à RFB para que a classificação das receitas extras seja feita de forma mais rápida possível.
Nos quatro primeiros meses de 2012, os municípios do Rio Grande do Norte (sem incluir Natal, cujo repasse é feito através do sistema de distribuição de cotas das capitais), receberam R$ 361,6 milhões de Fundo de Participação. Em comparação com o primeiro quadrimestre do ano passado, houve um crescimento de 7,3%. Os prefeitos reclamam que o aumento na arrecadação não acompanhou o reajuste do salário mínimo, situação que se agrava se levar em consideração o piso nacional do magistério, corrigido em 22% com efeito retroativo a primeiro de janeiro.
Prefeitos criticam parecer sobre repartição de royalties
Brasília - A Confederação Nacional de Municípios fez uma avaliação da Minuta de Parecer do deputado Carlos Zarattini (PT-SP), relator no Grupo de Trabalho criado para discutir o Projeto de Lei 2.565/2011. O PL determina a distribuição de forma igualitária dos royalties de petróleo e gás natural. Segundo cálculos da Confederação, a proposta do deputado faz com que o Fundo Especial para todos os Estados e Municípios perca R$ 5 bilhões nos próximos três anos.
O presidente Paulo Ziulkoski lamenta o resultado deste GT, que teve 30 dias para analisar o projeto e poderia ter contribuído pela distribuição justa entre os entes. "A minuta é um retrocesso em relação ao projeto aprovado pelo Senado no ano passado", alega.
A minuta é baseada nos parâmetros aprovados em 2011 pelos senadores, porém, propõe novos percentuais de distribuição entre os entes. Dessa forma, os recursos do Fundo Especial seriam retirados ano a ano e destinados aos Estados e Municípios confrontantes, aqueles que atualmente ficam quase com a totalidade dos Royalties.
Para Ziulkoski, a regra de distribuição para municípios confrontantes é a mais injusta e concentradora de todo o marco regulatório vigente. É esta regra atual que conferiu a Campos dos Goytacazes, município fluminense, um total de R$ 1,26 bilhão no ano passado. O Fundo Especial, que redistribui os royalties entre os demais entes da federação, ficou com apenas R$ 1,1 bilhões. "Um só município fica com a riqueza maior que todos os outros juntos e isso é inadmissível", completa o presidente da CNM.
Se o projeto fosse aprovado com as mudanças sugeridas pelos prefeitos, os municípios do Rio Grande do Norte teriam um aporte de R$ 100 milhões nas receitas. Isso representaria, segundo estamativas do presidente da Femur (Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte), Benes Leocádio, entre R$ 400 mil e R$ 500 mil por ano, para livre aplicação, "exceto pagamento de despesa com pessoal." Por se tratar de uma riqueza nacional, os prefeitos lembram que não seria justo fazer a distribuição beneficiando uns em detrimento dos demais.
Com este último repasse, os municípios receberam R$ 5,8 bilhões por meio do FPM - montante 7,8% maior do que o previsto no início do mês. No entanto, ao somar as duas transferências, terceiro decêndio mais extras, o crescimento do mês chega a 10,5% em relação ao ano passado. E o Fundo acumula R$ 23,1 bilhões desde o início do ano.
De acordo com a CNM, o valor nominal do acumulado é 9% maior do que a soma do mesmo período do ano passado. Se a previsão da Receita Federal do Brasil (RFB) para maio e junho se concretizar, o Fundo fechará o semestre com o acumulado de R$ 36,6 bilhões, em valores brutos. Pelos dados da Confederação, o montante que será 11,7% maior sobre o valor do mesmo período do ano passado.
O repasse se referente à classificação por estimativa das receitas de Imposto de Renda (IR) e Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) relativas aos pagamentos do Programa de Recuperação Fiscal (Refis). O repasse ocorre separado das parcelas tradicionais do FPM porque a Receita Federal tem um programa que parcela as dívidas de vários impostos.
Quando uma pessoa jurídica ou pessoa física paga a guia do Refis, a Receita Federal classifica por estimativa a quantia de cada imposto que foi recolhida, separando o que é IR e IPI e efetua os repasses correspondentes ao FPM. O repasse extra é mais uma conquista do movimento municipalista, que lutou junto à RFB para que a classificação das receitas extras seja feita de forma mais rápida possível.
Nos quatro primeiros meses de 2012, os municípios do Rio Grande do Norte (sem incluir Natal, cujo repasse é feito através do sistema de distribuição de cotas das capitais), receberam R$ 361,6 milhões de Fundo de Participação. Em comparação com o primeiro quadrimestre do ano passado, houve um crescimento de 7,3%. Os prefeitos reclamam que o aumento na arrecadação não acompanhou o reajuste do salário mínimo, situação que se agrava se levar em consideração o piso nacional do magistério, corrigido em 22% com efeito retroativo a primeiro de janeiro.
Prefeitos criticam parecer sobre repartição de royalties
Brasília - A Confederação Nacional de Municípios fez uma avaliação da Minuta de Parecer do deputado Carlos Zarattini (PT-SP), relator no Grupo de Trabalho criado para discutir o Projeto de Lei 2.565/2011. O PL determina a distribuição de forma igualitária dos royalties de petróleo e gás natural. Segundo cálculos da Confederação, a proposta do deputado faz com que o Fundo Especial para todos os Estados e Municípios perca R$ 5 bilhões nos próximos três anos.
O presidente Paulo Ziulkoski lamenta o resultado deste GT, que teve 30 dias para analisar o projeto e poderia ter contribuído pela distribuição justa entre os entes. "A minuta é um retrocesso em relação ao projeto aprovado pelo Senado no ano passado", alega.
A minuta é baseada nos parâmetros aprovados em 2011 pelos senadores, porém, propõe novos percentuais de distribuição entre os entes. Dessa forma, os recursos do Fundo Especial seriam retirados ano a ano e destinados aos Estados e Municípios confrontantes, aqueles que atualmente ficam quase com a totalidade dos Royalties.
Para Ziulkoski, a regra de distribuição para municípios confrontantes é a mais injusta e concentradora de todo o marco regulatório vigente. É esta regra atual que conferiu a Campos dos Goytacazes, município fluminense, um total de R$ 1,26 bilhão no ano passado. O Fundo Especial, que redistribui os royalties entre os demais entes da federação, ficou com apenas R$ 1,1 bilhões. "Um só município fica com a riqueza maior que todos os outros juntos e isso é inadmissível", completa o presidente da CNM.
Se o projeto fosse aprovado com as mudanças sugeridas pelos prefeitos, os municípios do Rio Grande do Norte teriam um aporte de R$ 100 milhões nas receitas. Isso representaria, segundo estamativas do presidente da Femur (Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte), Benes Leocádio, entre R$ 400 mil e R$ 500 mil por ano, para livre aplicação, "exceto pagamento de despesa com pessoal." Por se tratar de uma riqueza nacional, os prefeitos lembram que não seria justo fazer a distribuição beneficiando uns em detrimento dos demais.
Partidos políticos devem entregar hoje prestação de contas de 2011 à Justiça Eleitoral
Termina hoje (30) o prazo para os partidos políticos apresentarem a prestação de contas de 2011 à Justiça Eleitoral.
Os partidos que não prestarem contas poderão ter o repasse do fundo partidário suspenso por até um ano, além de serem obrigados a devolver recursos ao erário. Ano passado, os partidos devolveram R$ 3,4 milhões devido a irregularidades nas contas.
A prestação de contas, prevista na Resolução 21.841/2004, deve ser assinada pelo presidente do partido, pelo tesoureiro e por um profissional legalmente habilitado. Também devem ser entregues o livro diário, acompanhado de balanço e demais demonstrações contábeis; o livro razão, acompanhado de plano de contas e extratos bancários do período integral do exercício.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, os principais erros que ocorrem na prestação de contas são a falta de documentação ou documentos entregues indevidamente.
*Fonte: Agência Brasil
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