terça-feira, 18 de novembro de 2014

Escoteiros São Convidados a Participar da 261º Festa da Padroeira de Natal

A Arquidiocese de Natal, convida os Escoteiros para participar das comemorações da Festa da Padroeira de Natal.
Os Escoteiros serão noiteiros, no dia dedicado as pessoas e grupos que buscam sempre ajudar ao próximo.
A participação será no dia 17 de novembro, às 18h, na Catedral Metropolitana de Natal, e todos os escoteiros estão convidados a participar desse momento de espiritualidade.

Qualquer dúvida entrar em contato através dos telefones do Escritório Regional: 3211-9447
9944-0083 (TIM)
9154-4081 (CLARO)
8747-5411 (OI)

Escoteiros ajudam na doação de água potável, no interior de São Paulo

Em Itu, interior de São Paulo, a falta de água tem sensibilizado moradores de cidades vizinhas. Para ajudar as famílias em situação mais precária, grupos escoteiros se envolveram na campanha de arrecadação e doação de água potável. Confira essa iniciativa:

Fonte: http://noticias.band.uol.com.br/

Deputados potiguares usam dinheiro público para pagar consultoria de condenado

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Impedido de ser candidato em 2012 devido à condição de “ficha suja”, o ex-prefeito de Bento Fernandes, José Robenilson Ferreira, do PR, segue se dando bem na política mas, agora, como “consultor”. Proprietário da Associação Nacional de Gestão Pública (Angesp), Robenilson recebeu quase R$ 300 mil em 2014 por prestar consultoria aos deputados federais Sandra Rosado (PSB) e Paulo Wagner (PV). Detalhe: o pagamento ao ex-prefeito condenado foi feito por meio da verba indenizatória da Câmara Federal, dinheiro público usado nos gabinetes dos parlamentares em Brasília.

A verba indenizatória é uma espécie de quantia que os deputados federais recebem todo mês para ressarci-los dos custos com a atividade parlamentar. Alguns são econômicos com a utilização da cota e gastam pouco mais de R$ 10 mil mensais. Outros, como Sandra e Paulo Wagner, chegam a gastar até R$ 50 mil dessa verba pública. E, justamente nos meses em que os gastos dessa dupla foram maiores, Robenilson e a Angesp estiveram presentes.

O curioso é que Robenilson Fernandes é, reconhecidamente, “ficha suja”. Tem condenações transitadas em julgado no Tribunal de Contas da União (TCU), o que fez a Justiça Eleitoral barrar a candidatura dele em 2012, quando tentou ser mais uma vez prefeito de Bento Fernandes.

Além dessas condenações, Robenilson responde a outros vários processos na promotoria de Justiça de João Câmara (responsável pela área de Bento Fernandes). São ações cíveis e criminais que poderiam impedi-lo, inclusive, de ser contratado (ou sua empresa) por órgãos públicos. O problema para o MP é que Robenilson não é encontrado e não assina as notificações judiciais, dificultando o trâmite processual e retardando o julgamento.
Segundo o MP, por sinal, nem na própria Angesp, Robenilson é encontrado para assinar as notificações judiciais. Bom, pelo menos, não pelos notificadores, porque pelos deputados federais, o ex-prefeito sempre parece disponível. Afinal, em oito meses do último ano, Robenilson apareceu para assinar o “recibo” de prestação de consultoria e receber dinheiro público por meio do gabinete de Paulo Wagner.

Em dois desses meses, ressalta-se, Robenilson Ferreira recebeu R$ 25 mil pela consultoria. Nos outros cinco, R$ 20 mil. E, no mês passado, Paulo Wagner chegou a pagar R$ 35 mil ao ex-prefeito condenado. Ao final, o serviço prestado pelo consultor Robenilson Fernandes custou R$ 190 mil ao gabinete de Paulo Wagner… Ou melhor: a Câmara Federal.

O deputado federal do PV, porém, não foi o único que precisou da consultoria de Robenilson Fernandes. Sandra Rosado, que assim como Paulo Wagner, não conseguiu se reeleger, pagou R$ 75 mil a agência do ex-prefeito. O valor representa a soma de três pagamentos feitos por ela nos meses de maio, julho e agosto deste ano.

Todos esses dados estão disponíveis no site da Câmara Federal e podem ser acessados com uma rápida pesquisa sobre utilização da verba indenizatória desses deputados. Se o levantamento for mais antigo, porém, envolverá mais gente: Betinho Rosado, do PP, por exemplo. Isso porque, no ano passado, o parlamentar cunhado da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) pagou R$ 20 mil para Robenilson em setembro e R$ 19,6 mil em abril.

CONTRATAÇÃO
É importante lembrar que, por se utilizar da verba indenizatória para fazer o pagamento, os deputados federais puderam contratar a agência de Robenilson sem a necessidade de fazer licitação, por exemplo. O trabalho, que consumiu, somando os pagamentos feitos por Paulo Wagner e Sandra Rosado, R$ 265 mil.

Pelo portal da transparência da Câmara Federal, em Brasília, apesar de se ter acesso a nota fiscal e ao “recibo” de pagamento, não está disponível qual espécie de consultoria Robenilson prestou para os parlamentares. “Consultoria/assessoria na elaboração de estratégias sobre matérias legislativas em tramitação no Congresso Nacional, relatadas nas comissões técnicas da Câmara dos Deputados”, apontou um dos recebidos apresentados por Paulo Wagner para ser ressarcido na Casa Legislativa.

Fonte: JH

Benefícios do Escotismo ganham destaque na mídia paranaense

A Gazeta do Povo, o maior jornal do Paraná, publicou uma matéria sobre os benefícios que o Escotismo traz para a vida das crianças, jovens e adolescentes. Confira:

É tarde de sábado. No Bosque do Papa João Paulo II, o menino Leandro Lopes dos Santos, de 9 anos, corre e ri com outras crianças de sua idade. De boné azul na cabeça e lenço no pescoço, ele aproveita para brincar nos minutos que antecedem o início da atividade do Grupo Escoteiro Marechal Rondon.

Leandro se tornou lobinho, como são chamados os membros do escotismo de sete a 10 anos, durante uma fase difícil de sua vida. Há um ano, ele se tornou órfão de pai. O menino, que sempre foi agitado, reagiu à perda precoce com indisciplina – tanto em casa quanto na escola. “As notas caíram, ele estava muito rebelde e dengoso”, conta sua mãe, a dona de casa Maria Cristina Padilha Lopes, de 35 anos.

Em meio a esses problemas, resolveram conhecer o movimento escoteiro por sugestão de uma amiga de infância de Maria Cristina, a administradora Suzana D’Ávila, que é chefe dos lobinhos do grupo Marechal Rondon. Leandro começou a participar das atividades, gostou e decidiu entrar no grupo.

Hoje, quase um ano depois, a mãe avalia que os jogos, canções e passeios contribuíram para o desenvolvimento do filho. Além do progresso no boletim, Leandro está mais maduro e consciente. “Ele procura fazer boas ações e se vira sozinho, mostra iniciativa e independência”, compara Maria Cristina.

Cidadania e Autonomia

“Temos vários casos de melhoria no meio familiar e escolar”, conta a presidente do grupo Marechal Rondon, a advogada Valéria Reginatto. Segundo ela, o escotismo é um movimento educacional não-formal que desenvolve em seus membros o conceito de cidadania. “Incentivamos eles a ver que a vida vai além do umbigo deles”, explica.

Com atividades que estimulam o respeito ao próximo, ao meio ambiente e à comunidade, crianças e jovens são instigados a deixar o mundo melhor do que o encontraram. “Em contato com um conjunto de valores que envolve lealdade, cortesia e educação, eles vão naturalmente desenvolvendo senso político, de justiça e de respeito às regras da vida em sociedade”, diz a presidente.

A orientadora disciplinar e coordenadora pedagógica Dora Lúcia Cotrin Alcântara afirma que o escotismo traz inegáveis benefícios à educação dos participantes. “O aspecto cognitivo é estimulado com tarefas de concentração e desafios, como aprender a fazer nós. E há um crescimento global, com o desenvolvimento da autonomia e da integração social”, observa a pedagoga, que tem uma filha escoteira.

Durante as atividades, os membros são colocados em situações em que lideram e são liderados. Isso os prepara para a vida, inclusive para o mercado de trabalho, ressalta Dora: “O contato pessoal com o próximo, que tem se perdido com tanta tecnologia, é resgatado. A vivência em grupo, o trabalho em equipe, a troca, a conversa, tudo isso é muito valorizado”.

De acordo com a pedagoga, é notável o progresso que o escotismo gera em crianças tímidas, medrosas, inseguras ou com déficit de atenção. “As práticas escoteiras mexem nos mecanismos emocional e mental, a criança vê que pode enfrentar desafios e fica mais autoconfiante. Sou apaixonada pela educação e me tornei apaixonada pelo movimento escoteiro”, declara.

Serviço


Podem praticar o escotismo crianças e jovens de 7 a 21 anos. Em Curitiba, há 35 grupos escoteiros. Para saber qual se reúne mais próximo à sua casa, consulte o site www.escoteiros.org. As mensalidades variam de R$ 10 a R$ 75, dependendo do grupo e de descontos e isenções para participantes carentes.

Adaptação


Criado no início do século 20, o método escoteiro é constantemente atualizado

O método escoteiro é direcionado por um programa educativo, semelhante ao currículo de um colégio, explica a presidente do grupo Marechal Rondon, Valéria Reginatto. Como o escotismo nasceu no início do século 20, o programa passa por constante atualização. “Fazemos renovações periódicas com o apoio de educadores e psicólogos. Há um acompanhamento permanente para que as práticas estejam adequadas ao momento em que se está vivendo”, salienta.

Nas conversas e atividades, por exemplo, foram incluídos os temas bullying e exposição na internet, tópicos de que não se cogitava falar há alguns anos. As redes sociais e as novas tecnologias também foram incluídas no cotidiano escoteiro. “A gente não pode se amarrar a métodos do passado, hoje o jovem passa a maior parte do dia com o celular na mão, nas redes sociais. Usamos Twitter, Facebook e Instagram para compartilhar experiências entre os membros e também para levar o escotismo a outras pessoas”, afirma a presidente.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/