A situação do prefeito de Macau, Kerginaldo Pinto, do PMDB, poderia
ser pior, mas ainda está bem “delicada”. Depois de demitir 250 cargos
comissionados na administração municipal, alegando falta de recursos
para pagá-los, o prefeito conseguiu reveter a saída do bloco aliado de
oito vereadores. Contudo, não conseguiu “manter” o vice da cidade ao
lado dele. Einstein Barbosa, também do PMDB, anunciou o rompimento
político com Kerginaldo.
A oficialização da decisão deverá ser confirmada hoje, no plenário da
Câmara Municipal da cidade. O rompimento foi baseado pela situação
administração e, claro, a exoneração em massa, que teria, segundo
Einstein Barbosa, comprometido a máquina pública.
Porém, é bem verdade que a situação de Kerginaldo, logo após as exonerações, parecia ser pior. Afinal, 10 vereadores aliados dos 11 que ocupam a Câmara Municipal (lá, apenas um parlamentar era de oposição), anunciaram que romperiam com ele. Até o momento, entretanto, até o momento, confirmaram que “mudaram de lado” diante do “caos administrativo”.
Porém, é bem verdade que a situação de Kerginaldo, logo após as exonerações, parecia ser pior. Afinal, 10 vereadores aliados dos 11 que ocupam a Câmara Municipal (lá, apenas um parlamentar era de oposição), anunciaram que romperiam com ele. Até o momento, entretanto, até o momento, confirmaram que “mudaram de lado” diante do “caos administrativo”.
Por causa disso, inclusive, aquele que já era oposição antes de toda
essa situação vir à tona, Décio Cabral, revelou que não vai poder seguir
o plano de instaurar uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para
analisar as contas da gestão atual, conforme o previsto, ou seja, com o
voto dos parlamentares. “Vou buscar o apoio popular para conseguir abrir
essa CEI. Precisamos de 1,5 mil para ser uma medida de iniciativa
popular”, explicou Décio Cabral. Segundo o vereador, a CEI vai ser
responsável por analisar os gastos públicos com a contratação de postos
de gasolina, alugueis de imóveis. “Queremos saber o que aconteceu com o
dinheiro que o Município já arrecadou até agora. Já foram mais de R$ 50
milhões e agora o prefeito diz que está sem dinheiro, mesmo sem ter
melhorado a situação da saúde pública, da educação”, afirmou Décio
Cabral.
O vereador também lembrou o caso que foi relatado no Jornal de Hoje
na semana passada: a colocação dos gastos com o lançamento do carnaval
2013 (quando foi pago um almoço para jornalistas e artistas em uma
churrascaria de Natal), na lista de despesas com a saúde. “O Portal da
Transparência não é nada transparência. Aquelas despesas foram colocadas
na lista dos gastos com a saúde. O erro foi apontado e decidiram
colocar na despesa de Turismo”, questionou Cabral.
Fonte: JH
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