
A Delegacia de Polícia Civil de
Goianinha abriu uma investigação para apurar a causa do incêndio
iniciado na sexta-feira (7) na Mata do Pilão, na região Leste do Rio
Grande do Norte. De acordo com o delegado Welligton Guedes, a princípio
não foi constatado a existência de indícios de crime. No entanto, ele
afirma que as investigações prosseguirão e caso seja encontrado algum
indício de que o fogo foi provocado de forma criminosa, será instaurado
um inquérito para a apuração do fato.
Mata do Pilão fica em uma reserva
ambiental da Área de Proteção Ambiental Estadual (APA) Piquiri-Una. A
APA é formada por mais de 40 mil hectares, abrangendo cinco municípios
potiguares: Goianinha, Canguaretama, Espírito Santo, Pedro Velho e
Várzea. Até o momento, as chamas destruíram uma área de aproximadamente
200 hectares, o equivalente a 200 campos de futebol.
Na manhã desta segunda (10), o Corpo de
Bombeiros anunciou que foi controlado o incêndio, mas focos de incêndio
voltaram a surgir no final da tarde.
Comitê de crise
Por determinação do governador Robinson Faria, foi instaurado um comitê de crise que monitorou e conduziu as ações para o controle do incêndio e as medidas relacionadas ao problema. Durante o fim de semana, órgãos do Governo foram mobilizados para conter as chamas o mais rápido possível. O comitê de crise foi formado pelo Gabinete Civil; Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesed), Defesa Civil; Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh); o Governo contactou ainda a Marinha Brasileira, o Ibama, o projeto SOS Mata Atlântica e o ICMBio (órgão de conservação da biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente).
Por determinação do governador Robinson Faria, foi instaurado um comitê de crise que monitorou e conduziu as ações para o controle do incêndio e as medidas relacionadas ao problema. Durante o fim de semana, órgãos do Governo foram mobilizados para conter as chamas o mais rápido possível. O comitê de crise foi formado pelo Gabinete Civil; Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesed), Defesa Civil; Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh); o Governo contactou ainda a Marinha Brasileira, o Ibama, o projeto SOS Mata Atlântica e o ICMBio (órgão de conservação da biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente).
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