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Apesar do risco, o procurador-geral de Justiça afirmou que as operações e diligências não cessarão. "As ameaças são uma tentativa de ceifar o estado democrático de Direito. Não iremos parar de investigar, iremos redobrar a segurança", disse Onofre Neto.
Participaram da coletiva o comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Araújo; a promotora coordenadora do Gaeco, Patrícia Antunes; o delegado geral da Polícia Civil, Fábio Rogério; o juiz Patrício Lobo da Comissão de Segurança do Tribunal de Justiça; o juiz Marcelo Vilela, vice-presidente da Amarn, além do procurador geral de Justiça, Manoel Onofre Neto.
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