A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do RN definiu, para esta
terça-feira (19), o julgamento de mais um habeas corpus relacionado à
operação “Máscara Negra”, que investiga suposto esquema de desvio de
recursos públicos, através de contratos superfaturados, promovido por
agentes públicos, bandas e empresários nos municípios de Macau e
Guamaré. O órgão julgador irá apreciar o HC impetrado pelo empresário
Christiano Gomes de Lima Júnior, mais conhecido como “Júnior Grafith”.
Segundo dados do Ministério Público Estadual, que deflagrou a
operação, vários grupos musicais teriam sido usados por intermediários
em processos sem licitações. Os valores pagos por shows chegam a superar
400% acima do mercado. Na ação originária, o MP relatou que dentre as
bandas contratadas, sempre se destaca, pela frequência e pelos altos
cachês, a Banda Grafith, pertencente a Júnior Grafith.
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