O Ministério Público do Rio
Grande do Norte apresentou duas denúncias em coletiva de imprensa realizada
para elucidar o caso contra o prefeito de Macau, Kerginaldo Pinto de
Nascimento que foi afastado das suas atividades por questão judicial,
atividades que serão assumidas agora pelo vice-prefeito do município.
A Operação Maresia aponta que o gestor da cidade teria realizado uma
portaria com datas falsificadas entre os meses de março e
novembro deste ano, proibindo acesso a documentações. O que induziu
promotores ao erro de emitir habeas corpus precipitadamente. O chefe do
Executivo municipal
de Macau responderá a acusação de peculato, falsificação de documentos,
falsidade ideológica, falso testemunho e coação de testemunha.
Outra acusação que cai sobre o
prefeito, elucidada na coletiva, é a cerca dos contratos pagos pela
prefeitura referente à limpeza
urbana. O valor de R$300 mil mensais pagos a para a coleta de lixo,
seria bem além do necessário para suprir as despesas do município nessa
âmbito. Suspeita-se de falsificações das medições do
serviço. Estima-se que desvios possam
ultrapassar R$ 2, 5 milhões.
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