A vazão do açude Pataxó, localizado no município de Ipanguaçux, região Oeste do Rio Grande do Norte,
deixou sete comunidades rurais próximas ao município ilhadas. A cheia
nas regiões adjacentes as comunidades rurais deixou pontes submersas e
impossibilitou o acesso de veículos as regiões.
Nas comunidades de São Miguel, Cuó, Luzeiro, Picada, Lagoa de Pedra,
Itu e Porto, o acesso só é possível por meio de canoas disponibilizadas
pela própria prefeitura. A Escola Municipal Nestor Borges Pinheiro,
localizada na comunidade de Picada e que atende também Lagoa de Pedra,
Itu e Porto, cancelou as aulas porque a ponte de acesso às comunidades
está submersa.
Segundo o coordenador de Proteção e Defesa Civil do município, Gelino Rodriguês dos Santos não há necessidade de as pessoas deixarem suas casas. “o momento ainda é de acompanhamento. Não há necessidade das pessoas deixem suas casas. A equipe da Defesa Civil está atenta a todos os pontos de riscos e monitorando o volume de água que sai do açude e passa pelo leito do rio”, disse o secretário.
Apesar disto, um plano de contingência foi estabelecido para o caso de novas chuvas agravarem a situação de isolamento das comunidades. Membros da Defesa Civil mapearam as áreas mais vulneráveis e organizaram planos de ação para o caso de abrigar as comunidades caso a situação chegue a níveis mais críticos.
De acordo com dados da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (Compdec), que monitora o açude Pataxó, a lâmina de água diminuiu de 50 centímetros para 16 centímetros em um dia.
Segundo o coordenador de Proteção e Defesa Civil do município, Gelino Rodriguês dos Santos não há necessidade de as pessoas deixarem suas casas. “o momento ainda é de acompanhamento. Não há necessidade das pessoas deixem suas casas. A equipe da Defesa Civil está atenta a todos os pontos de riscos e monitorando o volume de água que sai do açude e passa pelo leito do rio”, disse o secretário.
Apesar disto, um plano de contingência foi estabelecido para o caso de novas chuvas agravarem a situação de isolamento das comunidades. Membros da Defesa Civil mapearam as áreas mais vulneráveis e organizaram planos de ação para o caso de abrigar as comunidades caso a situação chegue a níveis mais críticos.
De acordo com dados da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (Compdec), que monitora o açude Pataxó, a lâmina de água diminuiu de 50 centímetros para 16 centímetros em um dia.
Fonte: G1 RN
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