terça-feira, 11 de outubro de 2016

Distrito Costa Branca promove Atividade Inter Distrital

Já estão abertas inscrições para o Acampamento Sênior No Limite que será promovido pelo Distrito Costa Branca em conjunto com a Diretoria Regional.

A atividade contará com programação voltada para aventuras e desafios aos membros do ramos Sênior.
Confira as informações no Informativo I.
Inscrições até dia 09 de novembro pelo SIGUE ADMINISTRATIVO.

Escoteiros do Brasil apoiam o Outubro Rosa

A fachada do Escritório Nacional dos Escoteiros do Brasil, em Curitiba (PR), vai passar o mês de outubro iluminada com a cor rosa, em apoio à ação de conscientização sobre a prevenção ao câncer de mama.

O movimento “Outubro Rosa” acontece no mundo todo como um entendimento universal que atenta para a saúde feminina, alertando a população sobre a importância de fazer o autoexame e da detecção precoce da doença.

Informe-se, saiba mais sobre o câncer de mama e apoie esta causa: www.outubrorosa.org.br

Temer diz que PEC dos gastos públicos dá credibilidade à economia


Brasília - DF, 11/10/2016. Presidente Michel Temer durante Cerimônia de Assinatura de Acordo de Cooperação Técnica com o Tribunal Superior Eleitoral. Foto: Beto Barata/PR
O presidente Michel Temer defendeu hoje (11) que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241 traz credibilidade para a economia brasileira, mas ressaltou que ainda serão necessários sacrifícios para uma reunificação nacional. O plenário da Câmara aprovou - por 366 votos a 111 e duas abstenções - a PEC 241/16, que fixa um teto para os gastos públicos por 20 anos. O texto foi aprovado em primeiro turno ontem (10) à noite e precisa passar por nova votação no plenário para seguir para o Senado.

“De fato, isso [a aprovação em primeiro turno] tem gerado, desde a noite de ontem, uma credibilidade cada vez maior na nossa economia. Não foram poucas as manifestações que, hoje pela manhã, eu li e ouvi, não só de natureza nacional, mas de natureza internacional para revelar que o Brasil é um país sério e que leva a sério as contas públicas. Haverá sacrifícios. É possível em uma ou outra coisa, mas em que todos colaboraremos”, afirmou Temer, durante assinatura de acordo de cooperação técnica com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para compartilhamento de informações.

Verbas não serão reduzidas para saúde e educação
Temer rebateu críticas de que a PEC 241 vai diminuir os recursos para as áreas de saúde e educação. “Ontem, quando se aprovou um teto para os gastos públicos, é claro que muitos levantaram vozes para dizer que ia acabar com os programas sociais, vão diminuir as verbas da saúde e educação. Quero registrar que isto não vai acontecer porque não há um teto para educação, um teto para a saúde, um teto para a cultura, um teto para a justiça. Há um teto global, e, dentro deste teto geral, é que se conjugará o orçamento de maneira a que saúde e educação, que são valores fundamentais no nosso sistema no presente momento e talvez por muitos anos ainda, não tenham uma redução dessas verbas”, disse o presidente da República.

Para Temer, a grande maioria dos deputados entendeu a necessidade de um teto para os gastos públicos e aprovou “este primeiro gesto governamental de suposto maior impacto na economia brasileira”.

Fonte: Agência Brasil

Câmara aprova em primeiro turno a PEC dos gastos públicos


6vi4j8lu0lgiobn59qfb48bls
A Câmara dos Deputados aprovou ontem, em primeiro turno, o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que institui um teto de gastos por 20 anos. Em plena segunda-feira, dia de quórum reduzido no Legislativo, o governo conseguiu levar 366 deputados favoráveis à Casa, contra 111 votos contrários da oposição. Houve ainda duas abstenções. O segundo turno está marcado para o próximo dia 24. Três ministros do governo atual foram exonerados e voltaram à Câmara para votar a favor da medida: Bruno Araújo (Cidades), Marx Beltrão (Turismo) e Fernando Coelho Filho (Minas e Energia).

Essa sinalização é considerada crucial pelo governo, que buscou programar a votação da PEC, pelo menos em primeiro turno, para uma semana antes da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), responsável por indicar os rumos da taxa de juros no País. Como o Banco Central já indicou que o quadro fiscal é importante para a tomada de decisão, o governo quis mostrar austeridade e abrir caminho para a primeira redução de juros desde 2012. O texto-base aprovado prevê que o crescimento das despesas do governo estará limitado à inflação acumulada em 12 meses até junho do ano anterior por um período de 20 anos. A exceção é 2017, quando o limite vai subir 7,2%, alta de preços prevista para todo o ano de 2016, como já consta no Orçamento.

A partir do décimo ano de vigência, a regra da PEC poderá ser alterada uma vez a cada mandato presidencial. Saúde e educação, por sua vez, têm critérios específicos: despesas nessas áreas manterão seu pisos constitucionais, que tomarão como referência os mínimos previstos para 2017 e serão atualizados pela inflação Com isso, no ano que vem, o piso da saúde será de R$ 113,7 bilhões, e o da educação, de R$ 51,5 bilhões. O rol de penalidades em caso de descumprimento do limite de despesas – ainda mais duro do que na proposta enviada pelo governo – também foi referendado pelo plenário da Câmara. As principais delas é a proibição de reajuste do salário mínimo além da inflação (em caso de estouro do teto pelo Executivo) e o congelamento de salários do funcionalismo público.

No plenário, líderes de partidos alinhados com o Palácio do Planalto economizaram minutos preciosos ao adotarem comportamento semelhante ao implementado na comissão especial na última semana: reduzir os discursos e deixar a oposição falando sozinha na tribuna. Para ganhar tempo, o líder do PSDB, Antonio Imbassahy (BA), orientou todas as bancadas aliadas em uma das votações de requerimentos, quando o costumeiro é cada líder direcionar seus liderados. Para anular o “kit obstrução” da oposição, os governistas chegaram a antecipar manobras que PT, PCdoB, PDT, Rede e PSOL tinham prontas para usar na sessão. O próprio líder do governo, André Moura (PSC-SE), apresentou um requerimento de retirada da proposta da pauta para que a base votasse contra. Embora parecesse um contrassenso, o objetivo era inviabilizar todos os pedidos dos partidos de oposição nesse sentido. Com pouco espaço para obstruir a votação, a minoria disse que a pressa se deve à intenção do governo de não querer discutir a PEC com a população.

O porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola, disse na noite de ontem que o presidente Michel Temer recebeu com “muita satisfação” o resultado da aprovação em primeiro turno do texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, por 366 votos a favor, 111 contrários e duas abstenções. Na mensagem, o presidente agradeceu aos parlamentares pela aprovação da medida que limita o teto do gasto público da União à inflação dos 12 meses anteriores pelo período de 20 anos e disse que os recursos à saúde e educação estão garantidos. O presidente destacou o apoio do Congresso e disse que ele será “fundamental” para que o Brasil “retome o crescimento”. “A aprovação em primeiro turno da proposta pela maioria expressiva de 366 votos é sinal claro do compromisso do congresso com a recuperação do equilíbrio fiscal e do resgate da responsabilidade na gestão do orçamento público”, disse. O porta-voz disse ainda que o presidente ressaltou que o maior compromisso do governo é com o combate ao desemprego e que a emenda ajudará a combater o problema.

Temer negou que a PEC vai mexer em “direitos fundamentais da Constituição e não afetará gastos chaves, ponto de polêmica. “O orçamento equilibrado representa a garantia de que haverá no futuro recursos necessárias para as medidas sociais de combate a pobreza, e para a saúde e educação”, disse Parola. Temer agradeceu aos parlamentares pelo que chamou de “vitória maiúscula” e disse que a medida garantirá a aplicação de medidas sociais de combate à pobreza. A votação foi um teste de força para o governo Temer, que conseguiu um placar expressivo, diante de uma medida polêmica. Os votos se assemelham à contagem do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Casa, quando 367 deputados votaram pela admissibilidade do processo de impedimento.

TRE cassa registro de prefeito e vice-prefeito eleitos em Portalegre


TRE_RN
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte cassou, em julgamento realizado nesta segunda-feira (10), o registro do vice-prefeito eleito Ecimar de Euclides (PMDB) no município de Portalegre, na região Oeste do Rio Grande do Norte. Ele integra a chapa que venceu as eleições deste ano juntamente com o candidato a prefeito Neto Freitas (PP), que também fica com o registro indeferido devido à situação. Ambos podem recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral.

A decisão tomada pelo TRE se baseia na lista do Tribunal de Contas do Estado, na qual consta o nome de Ecimar por suposta irregularidade em processo licitatório quando foi presidente da Câmera de Portalegre.

Em votação no Tribunal Regional Eleitoral, o resultado foi de foi 4 a 1 pela cassação.
Neto Freitas foi eleito prefeito de Portalegre com 2.971 votos, o equivalente a 58,25% dos votos válidos. Em segundo lugar ficou Careca, do DEM, que obteve 2.087 votos (40,92%). Zé Rodrigues, do PC do B, conquistou 42 votos (0,82%).

Polícia abre investigação, mas não vê crime em incêndio


Incêndio atinge área de proteção ambiental no RN desde a sexta (7) (Foto: Rose Dantas/G1)

A Delegacia de Polícia Civil de Goianinha abriu uma investigação para apurar a causa do incêndio iniciado na sexta-feira (7) na Mata do Pilão, na região Leste do Rio Grande do Norte. De acordo com o delegado Welligton Guedes, a princípio não foi constatado a existência de indícios de crime. No entanto, ele afirma que as investigações prosseguirão e caso seja encontrado algum indício de que o fogo foi provocado de forma criminosa, será instaurado um inquérito para a apuração do fato.


Mata do Pilão fica em uma reserva ambiental da Área de Proteção Ambiental Estadual (APA) Piquiri-Una. A APA é formada por mais de 40 mil hectares, abrangendo cinco municípios potiguares: Goianinha, Canguaretama, Espírito Santo, Pedro Velho e Várzea. Até o momento, as chamas destruíram uma área de aproximadamente 200 hectares, o equivalente a 200 campos de futebol.


Na manhã desta segunda (10), o Corpo de Bombeiros anunciou que foi controlado o incêndio, mas focos de incêndio voltaram a surgir no final da tarde.


Comitê de crise
Por determinação do governador Robinson Faria, foi instaurado um comitê de crise que monitorou e conduziu as ações para o controle do incêndio e as medidas relacionadas ao problema. Durante o fim de semana, órgãos do Governo foram mobilizados para conter as chamas o mais rápido possível. O comitê de crise foi formado pelo Gabinete Civil; Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesed), Defesa Civil; Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh); o Governo contactou ainda a Marinha Brasileira, o Ibama, o projeto SOS Mata Atlântica e o ICMBio (órgão de conservação da biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente).

FEMURN emite Nota à População